Aponta estudo, 42% de adultos hiperativos afirmam ter excelente saúde mental

Os adultos hiperativos do gênero masculino possuem maior saúde mental e qualidade de vida do que as do gênero feminino

O transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) pode trazer graves problemas de  saúde mental em crianças e até mesmo nos adultos, prejudicando a vida social e até mesmo familiar e amorosa de uma pessoa. No entanto, adultos hiperativos disseram numa pesquisa ter excelente saúde mental. Como será isso?

Portanto, siga a leitura abaixo para entender essa afirmação paradoxal e conhecer mais sobre esse transtorno que afeta a vida de vários brasileiras e brasileiras. Por sinal, estas acabam sofrendo ainda mais com esse problema, por exemplo, com exclusão e preconceito. 

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ADHD é a sigla em inglês para transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) – Fonte da IMagem: Canva Pro

Adultos hiperativos

Em primeiro lugar, os adultos hiperativos são aqueles que possuem transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH). Ele tem início na vida infantil e pode continuar até a pessoa virar adulta. Como tratamento, além da psicoterapia, os medicamentos também são indicados. Assim, caso não consiga parar quieto, ou seja um adulto hiperativo, e tenha falta de atenção ou dificuldade de concentração, busque ajuda. 

Portanto, os adultos hiperativos podem ter muitos problemas no trabalho, na vida familiar, bem como problemas de baixa autoestima. Assim, é muito importante começar um tratamento para diminuir os efeitos maléficos do TDAH, que realmente diminui a qualidade de vida de uma pessoa. 

Informações como esta são importantes para toda a população, pois podem ajudar caso você conheça adultos hiperativos. 

Mulheres sofrem mais com a TDAH?

No entanto, a porcentagem de mulheres que disse ter excelente saúde mental, quando comparada à dos adultos hiperativos, foi bem menor. Isso significa que a fragilidade feminina nesse aspecto precisa de mais atenção médica e também dos que estão a sua volta. 

Tanto a busca de religiosidade ou espiritualidade pode ajudar nas horas mais difíceis, bem como o apoio da família ou do parceiro de casamento. Assim, as mulheres que vivem sozinhas e não estão em um relacionamento podem ter mais doenças mentais, quando já possuem o TDAH. Ou seja, ficam mais suscetíveis a pensamentos suicidas, ataques de ansiedade e até mesmo à depressão, quando comparadas aos adultos hiperativos. 

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