Dermatite atópica (eczema): o que é, sintomas, causas e como tratar

A dermatite atópica, também conhecida como eczema, é uma condição inflamatória crônica da pele que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, de diferentes idades.

Trata-se de uma doença que pode comprometer seriamente a qualidade de vida, provocando coceira intensa, vermelhidão, ressecamento e descamação da pele. Embora seja mais frequente na infância, muitos adultos continuam a apresentar sintomas ao longo da vida.

O impacto da dermatite atópica vai além da pele. Ela interfere no sono, nas relações sociais e pode ser agravada por fatores emocionais e ambientais. Ainda assim, com o manejo adequado e acompanhamento profissional, é possível controlar os sintomas e prevenir novas crises.

Aqui, no SaúdeLAB, você vai entender o que é a dermatite atópica (eczema), quais são seus sintomas, causas mais comuns, opções de tratamento e cuidados essenciais para o dia a dia.

Se você ou alguém da sua família sofre com coceira constante, vermelhidão e pele sensível, este guia completo vai ajudar a entender e controlar a condição.

O que é dermatite atópica (eczema)?

A dermatite atópica é uma doença inflamatória crônica da pele, de origem multifatorial, caracterizada principalmente por coceira intensa (prurido), vermelhidão, ressecamento e lesões que podem se agravar com o tempo.

É considerada uma das formas mais comuns de dermatite e pode aparecer já nos primeiros meses de vida.

Ela faz parte do chamado “grupo das doenças atópicas”, que inclui também a asma e a rinite alérgica.

Isso significa que há uma predisposição genética para desenvolver reações exageradas a estímulos ambientais, como poeira, calor, tecidos sintéticos e até fatores emocionais.

O termo eczema é frequentemente usado como sinônimo de dermatite atópica, embora tecnicamente ele se refira a um grupo mais amplo de condições inflamatórias da pele. Ou seja, todo eczema é uma forma de dermatite, mas nem toda dermatite é atópica.

Existem diferentes tipos de dermatite, como:

  • Dermatite de contato (causada por substâncias irritantes ou alergênicas)
  • Dermatite seborreica (mais comum em áreas oleosas, como couro cabeludo e rosto)
  • Dermatite numular (em forma de placas arredondadas)

A dermatite atópica, por sua vez, é marcada por ser recorrente, com fases de crise e remissão, e exige cuidados contínuos para manter a pele saudável e reduzir as inflamações.

Principais sintomas da dermatite atópica

Os sintomas da dermatite atópica variam conforme a gravidade, a idade da pessoa e o estágio da doença. No entanto, alguns sinais são típicos e ajudam no diagnóstico clínico.

Conhecer bem esses sintomas é o primeiro passo para buscar tratamento e evitar agravamentos.

Sinais e sintomas mais comuns:

  • Coceira intensa (prurido): é o sintoma mais característico. A coceira pode ser constante, piorando à noite e afetando o sono e o bem-estar.
  • Ressecamento e descamação da pele: a pele tende a ficar extremamente seca, o que contribui para a sensação de desconforto e aumenta o risco de fissuras.
  • Vermelhidão e placas espessas: a inflamação da pele provoca vermelhidão e, em alguns casos, formação de placas espessas, principalmente em áreas de atrito ou dobras.
  • Fissuras e crostas: em crises mais intensas, podem surgir pequenas rachaduras dolorosas e crostas amareladas devido à infecção secundária.
  • Localizações típicas: em bebês, o eczema costuma surgir no rosto e couro cabeludo. Em crianças maiores, adolescentes e adultos, é mais comum nas dobras dos joelhos, cotovelos, pescoço e mãos.

Esses sintomas ocorrem em ciclos: períodos de melhora (remissão) alternam-se com crises (exacerbações), o que exige cuidados contínuos com a pele.

Como diferenciar a dermatite atópica de alergias na pele?

Embora os sintomas possam parecer semelhantes, há diferenças importantes entre dermatite atópica e reações alérgicas de contato:

🔍 Característica🧴 Dermatite Atópica🌿 Alergia de Contato
InícioCrônico e recorrenteAgudo após contato com alérgeno
Localização típicaDobras, pescoço, rosto, mãosÁrea de contato com a substância
Fatores associadosGenética, atopia, ambienteCosméticos, metais, tecidos, plantas
Sintomas principaisCoceira, ressecamento, vermelhidãoVermelhidão, bolhas, ardência
EvoluçãoLongo prazo, com fasesMelhora após afastar o agente

O diagnóstico preciso deve ser feito por um profissional de saúde, especialmente quando os sintomas são persistentes ou afetam a qualidade de vida.

Causas e fatores de risco

A dermatite atópica é uma condição multifatorial. Isso significa que não há uma única causa, mas sim uma combinação de predisposição genética, alterações imunológicas e fatores ambientais que desencadeiam e agravam os sintomas.

Principais causas e fatores envolvidos:

  • Genética: histórico familiar de doenças atópicas (como asma e rinite) aumenta o risco de desenvolver eczema.
  • Sistema imunológico desregulado: há uma resposta inflamatória exagerada da pele a estímulos comuns, como poeira ou tecidos.
  • Barreira cutânea comprometida: a pele da pessoa com dermatite atópica tem uma barreira natural mais frágil, perdendo mais água e ficando mais vulnerável a irritantes.
  • Fatores ambientais: ácaros, poeira doméstica, mofo, mudanças de temperatura, uso de sabonetes agressivos e roupas sintéticas podem desencadear ou piorar os sintomas.
  • Estresse emocional: o estado emocional influencia diretamente o sistema imunológico, sendo um fator agravante para muitas pessoas.

Fatores desencadeantes x como evitar

⚠️ Fator Desencadeante💡 Como Evitar ou Reduzir o Impacto
Poeira e ácarosManter a casa limpa, usar capas antialérgicas
Sabonetes e produtos agressivosUsar sabonetes neutros ou específicos para peles sensíveis
Tecidos sintéticos ou ásperosPreferir roupas de algodão e evitar roupas justas
Sudorese e calor excessivoUsar roupas leves e evitar banhos muito quentes
Estresse emocionalPraticar atividades relaxantes, buscar apoio psicológico
Mudanças bruscas de temperaturaProteger a pele em dias muito secos ou frios

💬 Dica SaúdeLAB: Evitar ou minimizar a exposição a esses fatores faz parte do tratamento e da prevenção das crises.

 

Dermatite atópica tem cura?

A dermatite atópica não tem cura definitiva, pois é uma doença crônica, com origem genética e imunológica. No entanto, é totalmente possível controlar os sintomas e levar uma vida normal com o manejo adequado.

A condição apresenta ciclos de crise e remissão, ou seja, os sintomas podem desaparecer por semanas ou meses e depois retornar em determinadas situações, como estresse, mudança de clima ou contato com substâncias irritantes.

Com o tratamento certo, que inclui o uso de hidratantes, medicamentos prescritos e mudanças no estilo de vida, é possível reduzir significativamente as crises e melhorar a qualidade de vida.

A dermatite atópica pode melhorar com o tempo?

Sim. Em muitas crianças, os sintomas tendem a melhorar com o crescimento. Estudos mostram que cerca de 60% dos casos infantis melhoram até a adolescência.

No entanto, em alguns casos, a dermatite pode persistir na fase adulta ou retornar após anos de remissão. O acompanhamento médico e os cuidados diários são fundamentais para manter a pele saudável em qualquer fase da vida.

dermatite atópica ou eczema
dermatite atópica (eczema). Foto: Canva PRO

Como tratar a dermatite atópica (eczema)?

O tratamento da dermatite atópica deve ser individualizado e contínuo, com foco no alívio dos sintomas, na prevenção das crises e na proteção da pele. A boa notícia é que, com os cuidados certos, é possível controlar o eczema de forma eficaz e melhorar muito a qualidade de vida.

a) Cuidados diários essenciais

A base do tratamento está na rotina de cuidados com a pele, mesmo fora das crises. Isso ajuda a manter a barreira cutânea íntegra e reduzir a sensibilidade.

  • Hidratação intensa: aplicar cremes emolientes várias vezes ao dia, especialmente após o banho. Dê preferência a produtos sem fragrância, corantes ou álcool, específicos para peles sensíveis.
  • Banhos rápidos e com água morna: evite banhos quentes e demorados. Utilize sabonetes suaves ou syndets (sabões sem sabão), que limpam sem agredir.
  • Evitar coçar: manter as unhas curtas e, se necessário, usar compressas frias para aliviar a coceira.
  • Uso de roupas leves e respiráveis: tecidos de algodão são os mais indicados. Roupas sintéticas ou muito justas podem piorar a irritação.
  • Ambiente equilibrado: manter o quarto arejado e livre de poeira, com umidade adequada, ajuda a evitar gatilhos.

Esses cuidados diários são fundamentais tanto para adultos quanto para crianças com eczema.

b) Tratamentos médicos

Nos períodos de crise ou em casos mais intensos, o tratamento médico é indispensável. Os medicamentos devem ser prescritos por um dermatologista, considerando o quadro clínico de cada paciente.

  • Pomadas com corticoides tópicos: são os medicamentos mais usados em crises inflamatórias. Ajudam a reduzir rapidamente a vermelhidão e a coceira.
  • Inibidores da calcineurina (tacrolimo, pimecrolimo): opções não corticoides que controlam a inflamação, indicadas principalmente para uso prolongado ou em áreas sensíveis como rosto e pescoço.
  • Anti-histamínicos orais: usados para aliviar a coceira, especialmente à noite, quando ela tende a piorar.
  • Casos graves ou resistentes: podem ser tratados com fototerapia (luz UV controlada), imunossupressores orais (como ciclosporina) ou medicamentos biológicos (como dupilumabe), que atuam diretamente no sistema imunológico.

O acompanhamento médico é essencial para ajustar o tratamento e evitar efeitos colaterais, especialmente no uso prolongado de pomadas com corticoides.

c) Produtos que devem ser evitados

Muitos produtos comuns no dia a dia podem piorar a dermatite atópica. Conhecer e evitar esses agentes irritantes faz parte do controle da condição.

🚫 Produto/Ingrediente❗ Por que evitar?
Sabonetes comuns com detergenteRessecam e agridem a barreira da pele
Cremes com fragrância ou álcoolPodem causar ardência, vermelhidão e mais coceira
Lenços umedecidos com perfumeContêm substâncias irritantes, especialmente em bebês
Roupas de lã ou tecidos sintéticosAumentam a fricção e o calor na pele
Produtos de limpeza e amaciantesDeixam resíduos químicos na pele e nas roupas

💬 Dica SaúdeLAB: Evitar o contato com esses produtos e preferir cremes específicos e testados dermatologicamente é essencial no controle da dermatite atópica.

Evitar o contato com esses produtos e preferir cremes para dermatite específicos e testados dermatologicamente é parte essencial de como tratar a dermatite atópica com segurança e eficácia.

📌 Leitura Recomendada: Como evitar queloide: aprenda cuidados essenciais para prevenir cicatrizes elevadas

Dermatite atópica em bebês e crianças

A dermatite atópica infantil é bastante comum e pode surgir já nos primeiros meses de vida. Embora muitos casos melhorem com o crescimento, o tratamento precoce e adequado é essencial para aliviar os sintomas e evitar complicações.

Como identificar a dermatite atópica em bebês?

Nos bebês, o eczema geralmente aparece entre o segundo e o sexto mês de vida. Os principais sinais são:

  • Manchas vermelhas e secas no rosto, especialmente nas bochechas
  • Coceira (o bebê costuma esfregar o rosto ou cabeça)
  • Pele áspera e com descamação
  • Em alguns casos, pequenas bolhas ou crostas

Nas crianças maiores, as lesões tendem a se localizar nas dobras dos braços, atrás dos joelhos, no pescoço e nas mãos.

Cuidados específicos para a pele infantil

  • Hidratação diária com cremes próprios para bebê: escolha produtos hipoalergênicos e sem perfume.
  • Banhos rápidos, com sabonete suave ou sem sabão (syndet): a água morna ajuda a não irritar ainda mais a pele.
  • Evitar calor e roupas abafadas: prefira roupas de algodão, lavadas com sabão neutro e sem amaciante.
  • Ambiente limpo e sem poeira: ajuda a reduzir os gatilhos ambientais, como ácaros.

Diferenças no tratamento infantil

O tratamento da dermatite atópica em crianças deve ser sempre orientado por um pediatra ou dermatologista pediátrico. Corticoides tópicos podem ser usados com segurança, desde que respeitada a orientação médica quanto à dose, tipo e tempo de uso.

Medicamentos orais e terapias mais avançadas, como imunossupressores ou biológicos, são reservados para casos mais graves e sempre com acompanhamento rigoroso.

Quando procurar o médico?

Procure o pediatra ou dermatologista quando:

  • A coceira interfere no sono ou na alimentação do bebê
  • A pele estiver com feridas, crostas amareladas ou sinais de infecção
  • Os sintomas persistirem mesmo com cuidados em casa
  • Houver dúvidas sobre o diagnóstico ou tipo de tratamento ideal

O tratamento adequado desde cedo contribui para o conforto da criança e reduz o risco de complicações futuras.

Eczema emocional: estresse pode piorar?

A relação entre saúde mental e doenças de pele é cada vez mais reconhecida. No caso da dermatite atópica, o estresse emocional pode não apenas desencadear crises, como também intensificar os sintomas durante os surtos.

Durante períodos de maior tensão, ansiedade ou frustração, o organismo libera substâncias inflamatórias que agravam a sensibilidade da pele.

Isso resulta em mais coceira, vermelhidão e dificuldade de cicatrização, criando um ciclo difícil de romper: o estresse piora a dermatite, e os sintomas da dermatite aumentam o estresse.

Técnicas que podem ajudar:

  • Respiração profunda e consciente: ajuda a ativar o sistema nervoso parassimpático e reduzir o estresse.
  • Mindfulness e meditação: técnicas de atenção plena melhoram o controle emocional e reduzem a intensidade das crises.
  • Psicoterapia (TCC, por exemplo): indicada para lidar com gatilhos emocionais, baixa autoestima e impacto da doença na qualidade de vida.

Cuidar da saúde mental é parte essencial do tratamento da dermatite atópica.

Alimentação e dermatite atópica

Estudos científicos apontam que a alimentação pode influenciar o quadro de dermatite atópica em algumas pessoas, embora isso não ocorra em todos os casos.

Em pacientes com predisposição alérgica, certos alimentos podem atuar como gatilhos inflamatórios.

Alimentos que podem agravar (em alguns casos):

  • Leite de vaca e derivados
  • Ovos
  • Glúten (trigo, cevada, centeio)
  • Oleaginosas, frutos do mar e aditivos alimentares

Importante: dietas de exclusão só devem ser feitas com acompanhamento médico ou nutricional. Retirar grupos alimentares sem necessidade pode causar deficiências nutricionais.

Alimentos que ajudam na dermatite:

  • Alguns alimentos têm ação anti-inflamatória e antioxidante, contribuindo para o equilíbrio do sistema imunológico e saúde da pele.
  • Peixes ricos em ômega-3 (salmão, sardinha)
  • Frutas vermelhas, manga, abacate
  • Vegetais verdes-escuros (espinafre, couve)
  • Sementes (linhaça, chia)
  • Cúrcuma e gengibre

Buscar uma alimentação rica em nutrientes e evitar industrializados pode ser um suporte importante no controle do eczema.

Como aliviar a coceira e prevenir crises?

A coceira é um dos sintomas mais difíceis da dermatite atópica. Ela pode interferir no sono, nas atividades diárias e até causar feridas na pele. Felizmente, algumas estratégias simples ajudam a aliviar esse desconforto.

Estratégias práticas:

  • Compressas frias: acalmam a pele e reduzem a inflamação local.
  • Unhas curtas e limpas: diminuem o risco de feridas ao coçar.
  • Distrações positivas (leitura, música, brincadeiras em crianças): ajudam a redirecionar a atenção, especialmente nos momentos de maior ansiedade.

Controle do ambiente:

  • Evite calor excessivo e ar seco: use ventiladores e umidificadores se necessário.
  • Reduza os alérgenos domésticos: como ácaros, poeira, mofo e pelos de animais.
  • Lave roupas novas antes do uso: preferencialmente com sabão neutro e sem amaciante.

Hidratantes: mesmo fora das crises

A aplicação diária de hidratantes é uma das formas mais eficazes de prevenir crises de eczema. Fortalecer a barreira da pele evita o ressecamento e reduz a sensibilidade a fatores externos.

Quando procurar um dermatologista?

Embora muitos casos possam ser controlados com cuidados em casa, há situações em que o acompanhamento médico é essencial:

  • Sinais de infecção: feridas com pus, crostas amareladas, febre ou dor local.
  • Casos resistentes ao tratamento: quando o uso de pomadas e hidratantes não melhora os sintomas.
  • Crianças com prejuízo no sono, alimentação ou crescimento: a dermatite atópica pode impactar diretamente a qualidade de vida da criança.
  • Quanto mais cedo o diagnóstico e tratamento adequados forem feitos, melhores os resultados.

📌 Leitura Recomendada: Estresse pode agravar inflamações alérgicas na pele, aponta estudo

FAQ — Perguntas frequentes sobre dermatite atópica

Dermatite atópica é contagiosa?

Não. A dermatite atópica não é causada por vírus, bactérias ou fungos, e não passa de pessoa para pessoa.

Eczema e alergia são a mesma coisa?

Não exatamente. Embora o eczema tenha relação com a alergia, ele é uma condição inflamatória crônica da pele. Nem todo eczema é causado por alergia, e nem toda alergia se manifesta com eczema.

A dermatite atópica desaparece com o tempo?

Em muitos casos, sim. Em crianças, os sintomas podem diminuir ou desaparecer com o crescimento. Mas alguns adultos continuam apresentando crises ao longo da vida.

Pode tomar sol com dermatite?

Com moderação e nos horários adequados, a exposição ao sol pode ajudar em alguns casos leves. No entanto, durante crises intensas ou com lesões abertas, o ideal é evitar.

Qual o melhor hidratante para quem tem eczema?

O ideal é optar por hidratantes sem perfume, corantes ou álcool, com ingredientes calmantes e emolientes. Cremes e pomadas são preferíveis às loções, por reterem mais água na pele.

É possível viver bem com dermatite atópica

A dermatite atópica é uma condição crônica que exige atenção e cuidados diários, mas não precisa limitar sua qualidade de vida. Com o tratamento correto, acompanhamento profissional e estratégias práticas, é possível manter a pele saudável e reduzir as crises.

Se você ou seu filho convive com eczema, não hesite em buscar orientação médica. O conhecimento e a atenção precoce fazem toda a diferença.

📌 Leitura Recomendada: Excesso de queratina na pele: o que significa e como tratar corretamente

Compartilhe este conteúdo
Enf. Raquel Souza de Faria
Enf. Raquel Souza de Faria

Sou Raquel Souza de Faria, Enfermeira (COREN – MG 212.681) Especialista em Docência do Ensino Superior, Consultora de Enfermagem em Núcleo de Segurança do Paciente, Gestora de Serviços de Atenção Básica/Saúde da Família. Empresária e Empreendedora, amante da Fitoterapia e das Terapias Holísticas, oferecendo bem-estar e prevenção de doenças como Auriculoterapêuta e Esteticista.
E-mail: raqueldefaria68@gmail.com

plugins premium WordPress

VIRE A CHAVE PARA EMAGRECER

INSCRIÇÕES GRATUITAS E VAGAS LIMITADAS