Estados brasileiros ficam sem vacina por ordem do Ministério da Saúde, entenda
Instabilidade nas doses podem durar um bom tempo
O repasse das vacinas BCG caiu pela metade. Mas, segundo informações dadas pelo próprio Ministério da Saúde, a instabilidade nas doses pode durar até o fim do ano. É mais um grave problema de saúde durante o governo atual.
Portanto, siga logo a leitura abaixo para entender por qual razão o número de doses caiu de aproximadamente um milhão para apenas 500 mil.
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Ministério da saúde expõe justificativa
Em primeiro lugar, a justificativa dada pelo Ministério da Saúde, através de suas secretarias, para os estados brasileiros, foi publicada num ofício. Nele, o órgão argumenta que há dificuldade para a obtenção das vacinas.
Isso porque é preciso criar todo um processo de aquisição. Assim, depois de efetuada a compra, ainda é preciso liberar os produtos na alfândega. Mas não acaba aí. Depois, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) precisa liberar e autorizar a entrada das vacinas no território brasileiro.
Por fim, os produtos vão para análise. Então, o INCQS (Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde) realiza o controle de qualidade liberando a distribuição.
Vacinas BCG em falta preocupa
Além de tudo, as vacinas BCG fornecidas pelo Ministério da Saúde são dadas para proteger a população da tuberculose. Vale lembrar que a recomendação médica é para aplicar a dose nos recém-nascidos, período que pode se estender por até 4 anos.
No entanto, outro problema relativo à diminuição da carga de vacinas pelo Ministério de Saúde tem a ver com a abertura dos frascos. É preciso usar a dose no período de seis horas, portanto existe já um planejamento das secretarias de saúde para abri-los apenas quando necessário. De modo que é esperado reunir uma quantidade de pessoas para dar a vacina.
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