Lula vacinado inicia campanha de vacinação; governo comprou 50 milhões de doses
Governo Federal já distribuiu 19 milhões de doses da vacina bivalente da Pfizer e aguarda chegada do restante adquirido
O presidente Lula foi vacinado com a 5ª dose da vacina contra a Covid-19, em ação que abriu a campanha nacional de vacinação de 2023. Saiba tudo sobre as ações tomadas pelo governo aqui no Guia do Ex-Negativado.
Estão colocadas à disposição da população as vacinas chamadas de bivalente, que são o reforço do imunizante da Pfizer. Aliás, o objetivo é de gerar uma atualização e proteger contra a cepa original do coronavírus e as subvariantes ômicron.
Lula vacinado faz discurso em prol das vacinas
O evento aconteceu na cidade do Guará, no Distrito Federal, onde a campanha nacional de vacinação foi lançada com a dose mais recente da vacina contra a Covid-19 tomada pelo presidente.
Mas, o que chamou a atenção foi quem fez a aplicação do imunizante: o vice-presidente e médico Geraldo Alckmin.
Durante a abertura da campanha nacional, Lula fez um apelo para que a população vá aos postos de saúde. Assim, ele reforçou que as pessoas tomem as vacinas que estão sendo oferecidas, incluindo a bivalente da Pfizer contra a Covid-19.
“Daqui para frente, a hora que vocês lerem um aviso, virem na televisão um aviso, uma propaganda no rádio ou na internet que está dando vacina no bairro de vocês, na vila de vocês, na cidade de vocês, pelo amor de Deus, não sejam irresponsáveis. Se tiver vacina, vá lá tomar a vacina, porque a vacina é a única garantia que você tem de não morrer por falta de responsabilidade. A vacina é uma garantia de vida”, discursou Lula.
Vacina bivalente contra Covid-19
Em ação no dia 30 de dezembro de 2022, a já equipe do governo Lula no ministério da Saúde confirmou a compra de 50 milhões de doses adicionais contra a Covid-19. Ademais, serão entregues pela Pfizer ao longo deste primeiro trimestre.
O reforço do imunizante tem plano para ser aplicado de forma prioritária nos grupos de maior risco de desenvolver formas graves do vírus.
Segundo o governo, “serão priorizados idosos acima de 70 anos, pessoas imunocomprometidas, funcionários e pessoas que vivem em instituições permanentes, indígenas, ribeirinhos e quilombolas”.
O ministério da Saúde já enviou 19 milhões de novas doses para os estados nos últimos dias.
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