Instinto Materno: após receber notícia que havia perdido bebê, mulher insiste e consegue dar a luz a um bebê com vida
A insistência da mãe permitiu que essa história tivesse um outro final
A inglesa Hannah Cole, de 27 anos, estava com apenas 20 semanas de gestação, e precisou ser internada, porém, os médicos tinham uma notícia horrível para dar à nova mãe. Eles não detectaram os batimentos cardíacos do bebê no útero, ou seja, possivelmente ele estava sem vida. Enquanto, os médicos aconselharam fazer uma indução do parto a futura mamãe insistiu em fazer uma nova avaliação adicional do bebê. O bebê nasceu e o blog SaúdeLab mostra tudo sobre este caso que teve um final feliz.
O instinto materno salvou a vida do filho
Essa história é uma prova de que o instinto materno existe. Tudo aconteceu na Inglaterra, a mãe Hannah Cole, entrou em trabalho de parto com apenas 20 semana de gestação, um parto normal ocorre com 40 a 42 semanas. Por este motivo ela teve que ficar internada, e os médicos informaram que eles não foram capazes de identificar os batimentos cardíacos ativos no útero.
Deste modo, tudo indicava que o bebê estava sem vida. Neste caso, eles teriam que realizar uma indução de parto, para ajudar o corpo de Hannah a expulsar o corpo do bebê. Contudo, a inglesa não concordou e o seu instinto materno falou mais alto.
Ela insistiu para que o médico realizasse nova avaliação, para certificar que era isso mesmo. Diante da insistência da jovem, os médicos refizeram os exames e encontraram os batimentos cardíacos do bebê. Ao receber a notícia, Hannah mal podia acreditar no “milagre”.
A princípio, o pequeno Oakley nasceu no dia 30 de outubro, em um parto prematuro extremo com 24 semanas e 3 dias, pesando 780 gramas. Segundo o Daily Mail, os chefes do hospital pediram desculpas pelo ocorrido, por ter gerado na família angústia e ansiedade com diagnóstico equivocado.
O nascimento com 24 semanas é extremamente crítico, no entanto, o bebê tem muitas chances de conseguir sobreviver.
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Instinto maternal, será que é verdade?
Atualmente, a discussão sobre a maternidade está sendo questionada, principalmente sobre o pensamento de que todas as mulheres desejam ser mães. Sabemos que hoje, as mulheres tentam e buscam a sua liberdade de escolha, e existem aquelas que não desejam ter filhos.
Deste modo, será que as mulheres apresentam mesmo o tal instinto materno? De acordo com a antropóloga e professora emérito da Universidade da Califórnia, Sarah Hrdy. O instinto materno não existe. Para ela o que existe, na verdade, é uma predisposição biológica para o envolvimento com os filhos.
Algo muito comum em todas as outras fêmeas, seja humano ou animal. A pesquisadora comprovou através de seus estudos que com a evolução não transmitiu para espécie humana o instinto materno que tanto se exige das mulheres.
Mas, é inegável que coisas impossíveis acontecem quando uma mãe entra em ação!
Você concorda?!
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