Maçã-de-elefante é bom para dor na coluna? Saiba mais sobre a fruta

Será que a maçã-de-elefante é bom para dor na coluna? Você já ouviu falar da maçã de elefante? Se não, você está longe de ser o único. Ela é uma fruta pouco conhecida, ainda mais se comparada com a maçã comum.

Entretanto, isso não significa que ela não seja saborosa, e muito menos que ela não seja benéfica. Sendo assim venha com o SaúdeLab, descubra se a maçã-de-elefante é bom para dor na coluna e saiba mais sobre a fruta.

A princípio, diversos fatores podem causar dores na coluna ou na região dela. Mas independente da causa, esse tipo de dor pode ser extremamente debilitante. Como a coluna é uma estrutura responsável por nossa sustentação, a dor nela é acentuada por quase todo tipo de movimento.

Logo, se for verdade que a maçã de elefante é bom para dor na coluna, ela será de grande ajuda em muitas situações.

O que é maçã-de-elefante?

A maçã-de-elefante é uma fruta tropical originária da Ásia e comum em regiões como Índia, Sri Lanka, Tailândia e partes do sudeste asiático. Inclusive, também é conhecida por outros nomes, como “dillenia”, “dilleniaceae” ou “simbil”.

A fruta recebe esse nome devido ao seu tamanho impressionante e à aparência que lembra, de certa forma, uma maçã gigante.

A maçã-de-elefante cresce em árvores de porte médio a grande, que podem atingir até 25 metros de altura. As frutas são grandes, podendo pesar até vários quilos, e têm uma casca grossa e verde que envolve a polpa branca e ácida.

Entretanto, o sabor da fruta é descrito como uma mistura entre maçã verde e limão. Ela é frequentemente usada para fazer sucos, geleias e outros produtos culinários em algumas regiões onde é encontrada. Além disso, algumas partes da planta também são utilizadas na medicina tradicional em certas culturas asiáticas.

Principais efeitos da maçã-de-elefante na saúde

Um dos órgãos mais beneficiados pela maçã de elefante é o intestino. Ela regula o funcionamento dele, e favorece o trânsito intestinal.

Acredita-se também que a fruta possa combater até mesmo alguns parasitas que possam prejudicar a saúde do intestino. No caso, esses benefícios podem ser potencializados se a maçã de elefante for combinada com um pouco de mel.

Por outro lado, talvez o efeito mais cobiçado da maçã de elefante seja a sua ação analgésica, cicatrizante e anti-inflamatória. Esse combo de propriedades promove drasticamente a saúde da pele,  previne e combate problemas inflamatórios e ameniza dores. Sob esse ponto de vista, a maçã de elefante é um ótimo alimento para:

• Tratar a má digestão e a diarreia
• Combater vermes alojados no intestino
• Amenizar dores do reumatismo e artrose
• Melhorar quadros de tosse e dores de garganta
• Acelerar a cicatrização de ferimentos

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Mas, a maçã-de-elefante é bom para dor na coluna?

Sabendo que a maçã de elefante possui efeitos anti-inflamatórios e analgésicos, fica claro que ela é de fato capaz de reduzir dores. Por isso que doenças como a artrose e reumatismo podem ser combatidas através da fruta. Contudo, é importante ressaltar que o foco desse efeito são principalmente dores musculares e inflamatórias.

Conforme fora dito, existem diferentes causas para a dores na região da coluna. Se o motivo realmente for muscular ou inflamatório, então talvez seja possível afirmar que a maçã de elefante é bom para dor na coluna. Mas se você estiver sofrendo com um problema desses, é importante consular um médico antes de experimentar a fruta.

Como fazer para consumir a maçã de elefante com segurança?

O consumo in natura da maçã de elefante é incomum e até mesmo desaconselhado. Geralmente, ela costuma ser comida cozida, ou batida com água para fazer suco.

No caso do suco, o ideal é retirar a casca e sementes, e acrescentar um pouco de açúcar, mel ou adoçante, se quiser. Contudo, também é possível aproveitar as propriedades da fruta através de suas folhas, que podem ser utilizadas para fazer um excelente chá.

Como saber se a maçã-de-elefante é segura para mim?

Como acontece com qualquer alimento, é importante tomar precauções ao consumir a maçã-de-elefante para garantir sua segurança. Portanto, aqui estão algumas dicas para verificar se é seguro consumi-la:

Consulte um especialista ou profissional de saúde

Antes de iniciar o consumo de qualquer planta medicinal, busque a orientação de um profissional de saúde que conheça seu quadro de saúde e sua história clínica. Afinal, vale lembrar que o fato de se tratar de uma fruta que você não pode ter efeitos colaterais graves.

Identificação correta

Certifique-se de que está realmente lidando com uma maçã-de-elefante (Dillenia indica) e não com outra fruta semelhante. Aliás, conhecer bem a aparência da fruta pode ajudar a evitar confusões.

Origem confiável

Se estiver comprando a fruta em um mercado ou loja, verifique a origem do produto e compre de fontes confiáveis e estabelecidas.

Integridade da fruta

Escolha frutas que pareçam frescas, sem sinais de deterioração, mofo ou danos significativos na casca. Neste caso, a casca deve estar íntegra e sem rachaduras.

Higiene

Lave bem a fruta antes de consumi-la, mesmo que planeje descascar a casca. Inclusive, isso pode ajudar a remover sujeira, resíduos de pesticidas ou bactérias superficiais.

Preparo adequado

Se você planeja consumir a polpa da maçã-de-elefante, certifique-se de que ela esteja completamente madura. Isso geralmente é indicado por uma casca ligeiramente amolecida e uma polpa mais macia. Se a fruta ainda estiver muito verde, pode ser mais difícil de digerir e pode não ter um sabor tão agradável.

Alergias e intolerâncias

Como acontece com qualquer alimento novo, esteja ciente de possíveis alergias ou intolerâncias pessoais à maçã-de-elefante. Agora, se você nunca consumiu essa fruta antes, é aconselhável experimentá-la em pequenas quantidades para garantir que não haja reações adversas.

Seguindo essas diretrizes básicas, você deve ser capaz de desfrutar da maçã-de-elefante de forma segura. No entanto, se você tiver alguma preocupação específica com relação à sua saúde ou à segurança do consumo dessa fruta, é sempre uma boa ideia consultar um profissional de saúde ou um especialista em nutrição.

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