122 anos de FIOCRUZ: instituição pioneira no Brasil se destaca em vacinas e pesquisas
Principalmente nos anos da pandemia de covid-19, a Fiocruz produziu mais de 230 milhões de vacinas
A FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz) completou 122 anos de idade no mês de maio/22. É o momento, logo, de conhecer um pouco mais da história dessa instituição que fabrica vacinas e remédios para toda a população brasileira. Além de proteger a população ano após ano, durante a pandemia de coronavírus-19, o seu papel para a nossa saúde foi ainda mais importante.
Portanto, siga logo a leitura abaixo para ter as melhores informações sobre este Instituto tão relevante para o Brasil.
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FIOCRUZ: história mais que centenária
Em primeiro lugar, esta é uma história muito bonita que diz respeito à própria história da saúde no Brasil. Em seu início, o desenvolvimento de vacinas e soros por pesquisadores brasileiros tinha como sede a fazenda de Manguinhos.
O grande Oswaldo Cruz, cientista responsável pelo esforço hercúleo de promover tudo isso em nosso país, teve a ideia de construir uma edificação nessa fazenda. Ou melhor, um castelo. Assim, o Castelo Mourisco foi erguido no fim da segunda década do século passado.
Uma vez que a Fiocruz comemora 122 anos, ela foi fundada em 1900, justamente para combater a peste bubônica e a febre amarela, que assolavam o Rio de Janeiro.
A partir daí, a Fiocruz cresceu para nunca mais parar. Já são 10 sedes diferentes, além duma no próprio Distrito Federal, reunindo mais de 10 mil pesquisadores, funcionários e trabalhadores.
Com a pandemia de coronavírus-19, a Fiocruz produziu mais de 230 milhões de doses de vacinas, entregues ao Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde.
Quem foi Oswaldo Cruz
Por fim, vale falarmos um pouco mais sobre Oswaldo Cruz, o sanitarista que dá nome à Fundação. Nascido em 1872, este cientista brasileiro dedicou a sua vida a tratar das moléstias que castigavam a população brasileira na virada do século 19 para o século 20. No fim de sua vida, Oswaldo Cruz chegou até mesmo a ser prefeito de Petrópolis por um breve período. Ele morreu em 1917.
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