Qual a doença de André Tal? Repórter da TV Record revelou detalhes do tratamento

Trabalhando como correspondente internacional por oito anos para TV Record, no ano de 2018, o repórter André Tal recebeu o diagnóstico de uma doença. Desde então ele luta pela sua saúde, o mesmo revelou a sua doença durante o Programa Domingo Espetacular. Por isso, venha saber com SaúdeLab qual a doença de André Tal? Como foi o tratamento realizado pelo jornalista?

Qual a doença de André Tal?

Em 2021, o repórter André Tal revelou que estava com uma doença degenerativa para a qual não existe cura, mesmo assim, ele passou por um tratamento inovador nos Estados Unidos. Inclusive passou por experiências curiosas, por conta disso, uma delas foi ser possível sentir o cheiro dos filhos. No entanto, qual a doença de André Tal?  O repórter revelou que estava com Parkinson durante o programa Domingo Espetacular. 

Na época ela tinha apenas 43 anos, algo incomum em pessoas nesta faixa etária. Geralmente, ela é comum em pessoas mais velhas, mas o Parkinson também pode acometer pessoas mais jovens como o jornalista. A princípio, ele revelou para o R7, como foi contar para família e as primeiras evoluções proporcionadas pela terapia. Dentre elas, ele mencionou que sentia o cheiro do xampu de cabelo que os filhos usavam. Isso era algo que nunca tinha sentido, pois, ele perdeu o olfato depois que eles nasceram. 

Além disso, a doença deixou algumas limitações, porém, no tratamento, André Tal conseguiu evoluir em algumas dessas dificuldades. Ele descobriu isso durante um jogo de futebol com os filhos, quando eles elogiaram o pai, dizendo que estava driblando muito melhor. Diante do elogio do filho, ele percebeu um progresso no tratamento do Parkinson, deixando os filhos também com orgulho.

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Parkinson

André Tal decidiu tornar o problema público, devido ao avanço da doença, visto que os sintomas já não tinham como ser mais escondidos. Ademais, a decisão também foi para poder dar o exemplo para outras pessoas, elas possam se sentir representadas em frente das dificuldades geradas pelas doenças. Durante reportagens feitas por ele, o repórter detalhou sobre o tratamento experimental feito contra o Parkinson nos Estados Unidos. 

Nesse sentido, a terapia pela qual André Tal passou, buscava apenas diminuir a progressão da síndrome e restaurar funções perdidas. Deste modo, ao invés de retardar os tremores característicos o processo reverte, e o paciente conseguirá recuperar e controlar os seus membros. 

Entenda que este tratamento experimental é uma novidade que utiliza a indução de proteínas de choque térmico, responsáveis pela eliminação de agregados tóxicos e redobramento das proteínas defeituosas.  A terapia foi desenvolvida pela equipe do médico Marc Abreu, e o procedimento foi aprovado pela FDA ( a Anvisa estadunidense). Deste modo, este tratamento  é uma cirurgia do futuro, que não envolve cortes. 

Neste procedimento o paciente usará um capacete que capta o sinal cerebral e realiza a indução do calor nas proteínas de choque térmico. Saiba que quando elas são aquecidas elas passam a trabalhar com mais rapidez, revertendo a diminuição e perda de função. Por fim, este tratamento não apresenta efeitos colaterais negativos. 

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Camila Sousa
Camila Sousa

Sou jornalista formada pela Universidade Católica de Brasília, com especialização em Ciência Politica pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul.

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