Convulsão de Luiza Mell deixa fãs assustados: “não posso me matar desse jeito”

Segundo episódio deixa ativista internada

A Ativista Luiza Mell foi acometida pela 2ª vez com convulsão. Diante da situação, ela precisou ficar internada e a notícia foi detalhada através das redes sociais, no seu Instagram pessoal. Ela, que tem 44 anos, teve a 1ª convulsão em maio deste ano (22), e deixou claro que andava sob forte estresse, a ponto de dizer – “Não posso me matar desse jeito”. Acompanhe a notícia sobre a convulsão de Luisa Mell, aqui no SaúdeLAB.

O que causou convulsão de Luisa Mell?

Pela segunda vez, Luisa Mell passa mal e precisa de atendimento hospitalar para ser socorrida. Ela deixa mensagens para seus seguidores e diz: ” Gente, bom dia! Estou internada de novo. Tive outra convulsão. Se Deus quiser vou ficar bem”.

A convulsão de Luisa Mell ainda é investigada. Contudo, ela desabafa suas angústias vividas diante das tentativas com a causa animal. No primeiro episódio em que adoeceu com convulsão, ela explica que assim ela vai aguentar. “O Brasil inteiro me pede para salvar cachorro. Quando não salvo, falam que eu sou uma farsa”.

Aparentemente, a convulsão dela está relacionada com a pressão em que vive diante das grandes demandas e julgamentos sobre sua atividade em defesa dos animais. Haja vista que constantemente faz apelos para que mais pessoas ajudem na proteção e adoções dos animais abandonados e vítimas de maus-tratos.

É normal ter convulsão?

Essa é uma condição que pode acontecer com certa frequência em qualquer fase da vida, seja por problemas emocionais, doenças ou alterações nas descargas elétricas do cérebro. Uma criança, por exemplo, que apresenta febre elevada, corre riscos de crises convulsivas. Nesse caso, ela é dissociada de crises epiléticas, a princípio.

A ciência classifica três tipos de crises convulsivas:

  • Crise convulsiva generalizada-tônico-clônica: é grave, a pessoa desmaia e saliva muito; o atendimento é de urgência.
  • Crise convulsiva de ausência: nesse outro tipo de convulsão, a pessoa fica com o olhar fixo, porém, sem consciência do que está acontecendo. A duração é curta e a pessoa deve voltar ao normal em poucos instantes.
  • As crises parciais complexas: já nesse tipo, vários sintomas podem surgir. Os mais comuns são os movimentos com a boca, outros desconexos e, há perda de consciência, porém não desmaia.
  • E crises parciais simples: Aqui o que se nota são os sintomas focais, ou seja, a pessoa está normal e de repente um membro do corpo (o braço ou a perna) se move involuntariamente. O nível de consciência não se altera.

Ao se deparar com uma pessoa apresentando crise convulsiva não se apavore. Os primeiros movimentos para ajudar são fundamentais e evitar que ela se machuque. Tente apoiar a cabeça com algo macio e deixar a cabeça virada para o lado, isso facilita a respiração e a saída da saliva, que não é contagiosa como muitos pensam. Nesse interim, ligue para a emergência e peça ajuda.

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