Emanuelle Araújo perde sobrinha de 8 anos com cardiopatia congênita

A artista homenageou a menina em suas redes sociais

A cantora e atriz Emanuelle Araújo comunicou em suas redes sociais, a morte de sua sobrinha, Sofia, de apenas oito anos. A menina foi diagnosticada com cardiopatia congênita e por isso passou por tratamentos de saúde desde o nascimento.

Na homenagem feita à criança no Instagram, a atriz, de 46 anos, recebeu apoio e mensagens de carinho de artistas, fãs e amigos. “Toda a minha gratidão a todas as mensagens e carinho que temos recebido. É impressionante como esta energia de amor nos conforta. Nossa gigante pequena flor está em paz”, escreveu Emanuelle.

Na postagem, a cantora descreveu seu luto. “Amor para todo o sempre. Minha pequena flor. Essa dor de rasgar o peito nunca será maior do que meu amor por você. Obrigada. Descanse e renasça, minha sapeca. Você merece a eternidade de todas as alegrias e doces travessuras dignas do seu espírito. Te amo”, encerrou a artista.

Cardiopatia congênita

Primeiramente, a cardiopatia congênita é uma anormalidade na função ou estrutura do coração que surge durante o desenvolvimento do bebê no útero. Existem diversos tipos de malformações congênitas, mas as mais comuns são a comunicação anômala entre os átrios esquerdo e direito, comunicações interatriais e também as interventriculares.

A causa mais comum da cardiopatia congênita, entretanto, é a herança genética, agravada em casos maternos de lúpus, hipertensão ou diabetes, por exemplo.

Os sintomas mais comuns da cardiopatia congênita são fadiga; cansaço entre as mamadas, no caso dos bebês; assim como a dispneia, cianose e sudorese.

Porém, em adultos, os sintomas podem ser, além da cianose progressiva, insuficiência cardíaca, baqueteamento digital, hipertensão pulmonar entre outros.

“[A cardiopatia] pode ser, por exemplo, desde um defeito pequeno na estrutura do coração, sem repercussão, até o estreitamento de uma das válvulas do coração, principalmente a pulmonar e aórtica”, explica a cardiologista pediátrica do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba (PR), Cristiane Binotto.

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A pequena Sofia (Foto: Arquivo Pessoal)

Teste do coraçãozinho detecta a cardiopatia congênita

A cardiopatia congênita pode ser diagnosticada ainda na gestação, através do ecocardiograma fetal, realizado logo entre 21 e 28 semanas de gravidez. Além disso, no nascimento é possível realizar o teste do coraçãozinho, feito com um oxímetro que mede os níveis de oxigênio no sangue e os batimentos cardíacos do bebê.

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