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Pets braquicefálicos exigem atenção redobrada e donos de pets tendem a se preocupar mais
Pets braquicefálicos? O que são? Cachorros e gatos vêm em todas as formas, tamanhos e cores. Quem é dono de pet quer fazer o melhor quando se trata de cuidar deles, e isso inclui a compreensão de quaisquer necessidades ou problemas exclusivos que eles possam ter. Porém, os pets braquicefálicos exigem uma atenção redobrada. Saiba mais aqui no Blog SaúdeLab.
As raças braquicefálicas são adoráveis, mas elas têm algumas considerações especiais quando se trata de seus cuidados em relação à saúde.
O cuidado com pets braquicefálico
Pets braquicefálicos! Uma grande variedade de raças de cães e gatos se enquadra na categoria braquicefálica. A palavra brachy significa curto, enquanto cefálico se refere à cabeça. Esses pets são literalmente definidos por sua cabeça curta.
Você pode estar mais familiarizado com as pets braquicefálicos do que pensa. Na verdade, muitas raças populares como Boston Terriers, Bulldogs de todas as variedades, Shih Tzu, Pequinês, Pugs e Persas são consideradas braquicefálicas.
A braquicefalia em cães e gatos pode ser vista como o “focinho achatado” do pet. Em muitos casos isso acabou se tornando o charme da raça. Toda aquela fofura não vem sem compensações.
É que muitos desses animais sofrem de algum grau de síndrome braquicefálica, que afeta as vias aéreas e a respiração.
As características da síndrome braquicefálica incluem:
- Narinas pequenas (narinas estenóticas);
- Um longo palato mole;
- Uma traqueia estreita (traqueia hipoplásica);
- Excesso de tecido na garganta (sáculos laríngeos evertidos);
Essas características podem afetar a respiração do dia a dia e esses pets podem precisar de tratamento cirúrgico.
A anatomia única das raças braquicefálicas também pode causar outros problemas, como infecções de dobras cutâneas, aumento do risco de doenças dentárias devido ao apinhamento ou problemas nos olhos.
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Pets braquicefálicos: mais dificuldade para respirar
A braquicefalia extrema está associada a uma série de distúrbios, mais notavelmente a síndrome das vias aéreas obstrutivas braquicefálicas e ocorre em cães com o crânio mais curto porque o nariz, a língua, o palato mole e os dentes estão comprimidos em um espaço relativamente pequeno, reduzindo o tamanho das vias aéreas.
Os sinais clínicos incluem aumento do ruído respiratório, esforço e dificuldade em respirar, intolerância a exercícios, engasgos, gengivas azuis (na boca), superaquecimento e desmaios.
Os cães braquicefálicos provavelmente experimentam o desconforto da falta de ar e, em comparação com cães não-braquicefálicos saudáveis, mostram aumentos acentuados na frequência respiratória à medida que as temperaturas sobem.
Por isso, é importante que donos de pets braquicefálicos tenham mais cuidado com a raça. Por exemplo, no verão, evitar situações de calor excessivo, como passear com o cão nos horários mais quentes do dia. Além disso, muita água e alimentação balanceada.
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