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Azeite de qualidade: veja dicas para escolher o melhor produto e não cair em golpes
Quando se trata de culinária, os melhores pratos só podem ser feitos com ingredientes com qualidade. Se deixarmos ela de lado na hora da compra ou de uso, o sabor do prato e até mesmo a nossa saúde podem ser prejudicados. No caso do azeite, a qualidade é ainda mais importante, visto que é geralmente é usado com frequência. Sendo assim, o SaúdeLab vai te ensinar dicas para escolher um azeite de qualidade.
Se você tem o costume de cozinhar em casa, ou se costuma trabalhar com comida, você sabe da importância que o azeite possui em inúmeros pratos. Dependendo da forma em que ele é utilizado, o azeite exerce uma enorme influência no sabor. Ademais, se for um azeite de qualidade, ele pode oferecer inúmeros benefícios para a saúde.
Qual o melhor tipo de azeite?
O tipo do azeite é um dos critérios que mais influencia em sua qualidade, e sempre acaba confundido as pessoas. A fabricação desse produto é feita a partir da prensagem de azeitonas, e sua classificação varia de acordo com a forma em que ela ocorre. No caso, existem três tipos de azeites, sendo eles o comum, virgem e extra virgem. Conheça cada um deles:
- Azeite extra virgem: Produzido a partir da primeira prensagem das azeitonas, apresentando uma baixa acidez, grande nível de pureza, e conservação dos nutrientes, sabor e aroma. É a melhor e mais saudável opção.
- Azeite virgem: Fruto da segunda prensagem das azeitonas, com uma acidez um pouco maior que a do extra virgem e um nível de pureza e conservação dos componentes um pouco menores.
- Azeite comum: Por ter uma maior acessibilidade, acaba sendo o tipo mais consumido. Entretanto, ele é feito a partir de uma mistura de azeite refinado com azeite virgem ou extra virgem. Ou seja, sua produção é mais artificial, fazendo com que ele tenha uma maior acidez e prejudicando sua composição. Com isso, ele acaba sendo a opção menos saudável.
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Encontrando o azeite de qualidade pelos rótulos
Na grande maioria das vezes, é fácil identificar o tipo de azeite através dos rótulos. Contudo, eles também possuem outras informações bem úteis que ajudam a definir a qualidade do azeite. Uma delas é a sua acidez, que está diretamente relacionada a sua pureza. No caso, um azeite de qualidade possui até 0,5% de acidez, mas quanto menor ela for, melhor ele será.
A data de fabricação também é outro dado importante, o qual não deve ser confundido com a data de validade. Com o passar do tempo, compostos como os óleos e gorduras se oxidam, e com o azeite não é diferente. Ou seja, busque comprar os azeites que tenham sido fabricados a menos tempo.
A influência da embalagem na qualidade
Por incrível que pareça, até a embalagem do azeite pode influenciar na qualidade dele. Começando pelo seu material, que deve sempre ser de vidro. Os óleos presentes no produto possuem uma grande afinidade com plástico, que por sua vez, graças a sua composição, pode liberar substâncias tóxicas.
Você já deve ter percebido que a maioria das garrafas de vidro de azeite são escuras. Isso é importante para que a luz não possa contribuir para a oxidação dos óleos presentes no azeite. Ou seja, se você avistar algum azeite que esteja em uma garrafa clara ou transparente, procure evitá-la.
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Custo benefício na escolha do azeite de qualidade
Vários estudos já comprovaram os benefícios do azeite como redução do colesterol ruim (LDL) por possuir gorduras do bem. Desta maneira, podemos dizer que o azeite de oliva tem propriedade benéficas à saúde cardiovascular. Este óleo também auxilia na absorção das vitaminas A, D e E, além de ser rico em antioxidantes. Sendo eficaz, inclusive, no combate ao câncer.
No entanto, as melhores marcas são caras, portanto, ao escolher, diante do custo benefício, opte por marcas nacionais e que sejam, no mínimo, com acidez o mais próximo possível de 0,5%. Vale lembrar que o azeite de oliva não deve ser utilizado em frituras, pois nesse processo, praticamente todos os seus benefícios são perdidos.
Inclusive, vale a pena atentar-se à embalagem, jamais compre de plástico e observe se não há misturas com óleo de soja, o que afetaria drasticamente em sua qualidade.
Triptofano: para que serve?
Este aminoácido desempenha diversas funções cruciais para o bom funcionamento do nosso organismo. Dentre eles, podemos destacar:
- Ajuda na construção e manutenção da massa muscular;
- Participa do processo de produção de melatonina (hormônio do sono) e serotonina (neurotransmissor importante para a regulação do humor e bem-estar);
- Auxilia no controle do apetite;
- Contribui para a boa memorização.