Crise econômica aumenta e também sobem os planos de saúde, veja a notícia de hoje

O valor dos planos de saúde vai aumentar 15.5% para o indivíduo, num cenário de grave crise financeira, pesando no bolso do brasileiro

Quem tem planos de saúde pode preparar o bolso: manter um convênio particular ficará ainda mais caro. Assim, o aumento previsto é de mais de 15%, um valor altíssimo numa época de inflação desmedida. De modo que o trabalhador brasileiro que deseja contar com uma melhor cobertura de saúde pode ficar em apuros. 

Portanto, siga a leitura abaixo para entender como isso vai impactar no seu bolso, além de ver os números e as cifras dessas contas.

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Brasileiro pode fazer as contas para ver se dá para pagar convênio particular- Fonte da imagem: Canva Pro

Aumento nos planos de saúde

Em primeiro lugar, mesmo que o Sistema Único de Saúde (SUS) dê cobertura para boa parte das doenças, muitas famílias no Brasil ainda tentam melhorar as suas condições médicas. Assim, buscam proteger a saúde pagando por planos particulares. Isso pode significar um melhor tratamento e uma possibilidade de manter a vida, principalmente em casos mais emergenciais.

No entanto, essa possibilidade pode estar com os dias contados. Isso porque a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) permitiu um reajuste de 15,5% no valor dos planos de saúde. Logo, significa que se você paga R$2000 num convênio particular, agora terá de pagar R$350 a mais. 

Aliás, desde 2000 que não havia um aumento tão grande. Isso significa mais de 8 milhões de contratos que serão reajustados. 

Complicações do aumento X desassistência

Segundo especialistas, tanto advogados quanto economistas, esse aumento diminui ainda mais o poder de compra do brasileiro. Com os produtos básicos tendo aumento de mais de 100% por conta da inflação, pagar por planos de saúde pode ser um luxo acima do permitido para os brasileiros. O que de fato deixa muitas pessoas desassistidas, além de sobrecarregar o serviço público de saúde.

Como esperado, a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) se defendeu dizendo que os planos de saúde ficaram sem reajuste no período da pandemia e agora os convênios precisam recuperar o prejuízo do período, repassando-o aos clientes.  

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