Em Campo Grande, empresário morre depois de plástica no rosto

Homem de 65 anos sofreu parada cardíaca um dia depois do procedimento

Paulo Roberto Hans, um empresário dono de um restaurante no Mato Grosso do Sul, morreu depois de fazer uma cirurgia plástica no rosto. A vítima, de 65 anos, sofreu uma parada cardiorrespiratória, em sua casa, no dia subsequente ao procedimento. Por isso, o boletim de ocorrência foi registrado como morte a esclarecer na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) Cepol. Familiares acreditam, segundo o documento, que o empresário foi vítima de erro médico. Confira agora no SaúdeLab!

Entenda mais do ocorrido

Hans passou pela intervenção cirúrgica em um hospital especializado em plástica, no bairro Chácara Cachoeira, em Campo Grande, segundo o protocolo, na terça-feira (4). O empresário permaneceu internado por 24h, porém, ao receber alta e chegar à sua casa, reclamou de mal-estar e tontura. Então, familiares acionaram o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) que socorreu a vítima, já em parada cardiorrespiratória, para um hospital particular de Campo Grande.

Embora tenham sido feitas manobras de ressuscitação por mais 35 minutos, Hans não resistiu e veio a óbito. Segundo amigos, o empresário “era um empreendedor incrível e contribuiu para o crescimento de Campo Grande, onde atuou na Associação Brasileira de Bares e Restaurantes e Associação Comercial”.

 Hospital da Plástica

Em nota, o Hospital da Plástica (HPLAS), onde o empresário Paulo Roberto Hans fez a cirurgia, lamentou a fatalidade e ressaltou que o procedimento ocorreu dentro da normalidade e sem intercorrências. O HPLAS ressaltou que fizeram todos os “exames pré-operatórios, avaliação de risco cirúrgico cardiológico e avaliação pré-anestésica adequados”. Além disso, o procedimento foi feito por um cirurgião plástico de “renome, experiente e gabaritado para realização do procedimento e foi anestesiado por um médico anestesista de grande experiência”.

Igualmente, informa o hospital, o paciente foi acompanhado no período pós-anestésico por profissionais competentes.. Além disso, passou a noite sob cuidados da enfermagem e avaliações da médica plantonista. Ademais, no dia seguinte, Hans teria sido reavaliado pelo cirurgião plástico que o operou. O HPLAS declarou que o paciente “obteve alta hospitalar sentindo-se bem, satisfeito com o procedimento, com os sinais vitais normais, sem queixas”.

A Polícia Civil vai investigar o caso.

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