O que causa bronquiolite? Quando é preocupante? Entenda

A bronquiolite é uma doença infecciosa viral aguda dos bronquíolos (pequenos brônquios). A diminuição do calibre dos bronquíolos leva a desconforto respiratório que se manifesta por sibilância durante a inspiração ou expiração.

O que causa bronquiolite? Quando é preocupante? A bronquiolite é uma doença infecciosa causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR), que afeta os pequenos brônquios e interfere na respiração. Começa com um resfriado simples e a criança tosse um pouco. Então, a tosse é mais frequente, a respiração pode ficar ofegante.

O que causa bronquiolite?

A bronquiolite é uma doença infecciosa viral aguda dos bronquíolos (pequenos brônquios). A diminuição do calibre dos bronquíolos leva a desconforto respiratório que se manifesta por sibilância (sons específicos ouvidos com estetoscópio) durante a inspiração ou expiração.

Crianças pequenas são as mais afetadas

As crianças pequenas (menos de dois anos) são as mais afetadas por esse distúrbio, principalmente aquelas que vivem em cidades maiores com poluição ou ainda, vivem diariamente em comunidades ou cujos pais fumam no ambiente ao seu redor. A bronquiolite é altamente contagiosa e geralmente se espalha entre outubro e abril. Existe a bronquiolite recorrente, no entanto, quando a criança desenvolve mais de três em um ano, a questão da asma alérgica deve ser levantada.

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Complicações para observar de perto

O que causa bronqueolite
O que causa bronqueolite – Imagem: Canva Pro

Após o tratamento dos sintomas, é necessário acompanhar e cuidar medicamente da criança. Existem complicações da bronquiolite:

  • superinfecção das vias aéreas por bactérias;
  • a desidratação;
  • dificuldade respiratória com asfixia.

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Causas: como você pega bronquiolite?

A bronquiolite é mais comumente causada pelo vírus sincicial respiratório humano (VSR) . No entanto, os vírus adenovírus , parainfluenzae , influenza e rinovírus também podem estar envolvidos.

A transmissão dessa infecção ocorre por meio de secreções expelidas durante a tosse e o espirro. Também pode ser transmitido através de mãos ou objetos infectados. A bronquiolite, portanto, frequentemente se desenvolve em epidemias. Algumas crianças correm mais risco de desenvolver a doença: aquelas com patologias cardíacas ou pulmonares, bebês prematuros, etc.

Sintomas

Alguns dias após a transmissão, aparecem os sintomas da bronquiolite:

  • respiração rápida e ofegante;
  • exalação ruidosa;
  • espirros;
  • uma tosse;
  • corrimento nasal intenso com obstrução nasal;
  • dificuldade em dormir;
  • dificuldade para beber e comer;
  • um batimento cardíaco acelerado;
  • febre moderada;
  • às vezes, desidratação, devido à falta de alimentos e vômitos associados.
  • agitação e/ou problemas comportamentais devem ser motivo de preocupação.

Nos casos mais graves, a criança pode apresentar dificuldade respiratória: falta oxigênio e fica azulada por efeito da cianose. Qualquer sinal de bronquiolite exige consulta médica urgente para atendimento adequado.

Como evitar a bronquiolite?

É útil seguir algumas recomendações para prevenir a ocorrência de bronquiolite:

  • sempre lave as mãos com água e sabão por pelo menos 30 segundos antes de cuidar de um bebê;
  • personalizar bicos/tetas para evitar a transmissão de vírus dentro da mesma família;
  • evite beijar crianças pequenas na boca ou perto dela;
  • evitar ou limitar a poluição urbana ou doméstica (fumaça de cigarro, pólen, poeira, etc.);
  • ventile o quarto de um bebê todos os dias;
  • evitar levar a criança a lugares lotados (creches, metrôs, supermercados, etc.);

Evite colocar a criança na presença de pessoas infectadas. Sabendo que os vírus da bronquiolite vivem até seis horas em objetos como brinquedos, maçanetas, etc., esses gestos simples são essenciais para limitar o risco de transmissão. Se os pais ou cuidadores de uma criança pequena estiverem resfriados, eles devem usar uma máscara antes de cuidar dela.

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O que é bronquiolite? Quais são os sintomas? Como tratar? Veja estas e outras informações importantes sobre esta doença respiratória no vídeo. Conteúdo elaborado pela médica pediatra Dra Ana Escobar – CRM 48084 | RQE 88268

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