Book Appointment Now
Quais os Alimentos com Baixo Índice Glicêmico?
Existem muitos alimentos com baixo índice glicêmico. Mas se você é diabético, ou possui um problema pancreático, convém saber com certeza quais são os alimentos mais adequados para a sua dieta. Para que você possa fazer isso com segurança, o melhor é entender o que é o índice glicêmico dos alimentos, aqui no SaúdeLAB.
Por esse motivo, pesquisamos e separamos uma lista de alimentos com baixo índice glicêmico. Além disso, explicamos, no texto abaixo, o que é diabetes e como funciona a alimentação de um diabético. Entenda tudo sobre o assunto e evite problemas de saúde!
Leia também sobre o melhor medidor de glicose do mercado.
Tabela completa de alimentos com baixo índice glicêmico
Apesar de os valores serem apensa de referência, porque o melhor seria você fazer o teste e saber os números de acordo com o seu organismo, a tabela ajuda a evitar doenças adjacentes, como a síndrome metabólica.
O portal brasileiro de Vigilância de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) recomenda que pacientes de diabetes e outros problemas semelhantes tenham conhecimento da tabela e dos alimentos com baixo IG.
Uma boa ideia é imprimir a lista abaixo, assim você não se esquece e até acaba por decorar alguns números. Muitas das coisas que comemos parecem saudáveis, como as barrinhas de cereais, por exemplo. Mas nem sempre são adequadas às diferentes dietas e necessidades alimentares.
Ingerir alimentos com baixo índice glicêmico para diabéticos é essencial. Isso quer dizer que você precisa saber o que comer e o que evitar. Com a tabela fica mais fácil visualizar isso e até mesmo fazer substituições.
Lista completa de alimentos com baixo índice glicêmico
Alimento | Porção | IG | CG |
Pão branco | 30 gramas | 71 | 10 |
Pão integral | 30 gramas | 71 | 9 |
Bagel | 70 gramas | 72 | 25 |
Baguete | 30 gramas | 95 | 15 |
Pão de hambúrger | 30 gramas | 61 | 9 |
Pão pita branco | 30 gramas | 68 | 10 |
Waffles | 35 gramas | 76 | 10 |
Fettucini | 180 gramas | 32 | 15 |
Espaguete cozido | 180 gramas | 46 | 22 |
Espaguete integral cozido | 180 gramas | 42 | 17 |
Salgadinho de milho | 50 gramas | 42 | 11 |
Pipoca de micro-ondas | 20 gramas | 55 | 6 |
Batata chips | 50 gramas | 51 | 12 |
Pretzels | 30 gramas | 83 | 16 |
Aveia | 250 gramas | 55 | 13 |
Cevadinha | 150 gramas | 28 | 12 |
Cuscus | 150 gramas | 65 | 9 |
Quinoa | 150 gramas | 53 | 13 |
Arroz branco | 150 gramas | 89 | 43 |
Arroz integral | 150 gramas | 50 | 16 |
Sorvete | 50 gramas | 57 | 6 |
Leite integral | 250 mililitros | 41 | 5 |
Leite desnatado | 250 mililitros | 32 | 4 |
Iogurte com menos gordura e fruta | 200 gramas | 33 | 11 |
Maçã | 120 gramas | 39 | 6 |
Banana | 120 gramas | 62 | 16 |
Tâmara passa | 60 gramas | 42 | 18 |
Uva | 120 gramas | 59 | 11 |
Laranja | 120 gramas | 40 | 4 |
Pêssego | 120 gramas | 42 | 5 |
Pêssego em calda | 120 gramas | 40 | 5 |
Pera | 120 gramas | 38 | 4 |
Pera em calda | 120 gramas | 43 | 5 |
Ameixa seca | 60 gramas | 29 | 10 |
Uva passa | 60 gramas | 64 | 28 |
Melancia | 120 gramas | 72 | 4 |
Feijão carioca | 150 gramas | 40 | 6 |
Feijão fradinho | 150 gramas | 33 | 10 |
Feijão preto | 150 gramas | 30 | 7 |
Grão de bico | 150 gramas | 10 | 3 |
Feijão branco | 150 gramas | 31 | 9 |
Lentilha | 150 gramas | 29 | 5 |
Soja | 150 gramas | 15 | 1 |
Ervilhas | 80 gramas | 51 | 4 |
Cenoura | 80 gramas | 35 | 2 |
Batata inglesa cozida | 150 gramas | 82 | 21 |
Purê de batata inglesa | 150 gramas | 87 | 17 |
Batata doce | 150 gramas | 70 | 22 |
Inhame | 150 gramas | 54 | 20 |
Castanha de cajú | 50 gramas | 27 | 3 |
Amendoim | 50 gramas | 7 | 0 |
Coca-cola | 250 mililitros | 63 | 16 |
Fanta | 250 mililitros | 68 | 23 |
Suco de maçã | 250 mililitros | 44 | 30 |
Suco de cranberry | 250 mililitros | 68 | 24 |
Gatorade | 250 mililitros | 78 | 12 |
Suco de laranja sem açúcar | 250 mililitros | 50 | 12 |
Humus | 30 gramas | 6 | 0 |
Nuggets assados no micro-ondas | 100 gramas | 46 | 7 |
Pizza de queijo | 100 gramas | 80 | 22 |
Mel | 25 gramas | 61 | 12 |
Quais alimentos com baixo índice glicêmico posso comer?
Quando o assunto é diabetes, ou quantidade de insulina no sangue, essa pergunta vem à tona. Quem convive com esse tipo de doença sabe que não pode descuidar nem um momento da alimentação.
Para ter uma vida longa e saudável, ter esse controle é essencial. Além de melhorar a sua qualidade de vida, saber o que você pode ou não comer também facilita o seu dia a dia e evita surpresas desagradáveis, como uma crise de hiperglicemia.
Parece complicado? Então vamos explicar tudinho para facilitar ainda mais! Antes de mais nada convém saber o que é o índicie glicêmico. Essa expressão se refere a quantidade de moléculas de glicose de um determinado alimento.
Não tem nada a ver, por exemplo, com a quantidade de calorias que um prato pode ter. Você pode ingerir alimentos calóricos cujo índice glicêmico é baixo. Mas de forma geral, quanto mais baixo esse fator, mais saudável é o alimento.
Tudo sobre índice glicêmico
O índice glicêmico (IG) foi criado pelo médico canadense Dr. David Jenkins a fim de facilitar a criação de planos dietéticos para pacientes diabéticos. No entanto, a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) esclarece que o IG serve para representar o efeito de uma quantidade de carboidrato específica sobre a glicemia.
Ou seja, no cotidiano é difícil considerar esta uma ciência exata. Você pesa cada pedaço de fruta que come? Não! Então se basear apenas no IG pode ser perigoso. O alerta da SBD é para que as pessoas tenham atenção em geral a tudo, não apenas aos fatores da alimentação.
Além do IG, existe a carga glicêmica. O conceito foi proposto, em 1997, pelo Dr. Salmeron, pesquisador da Harvard Scholl. A carga glicêmica é, na verdade, o resultado de uma equação envolvendo o IG. De acordo com o médico que inventou essa fórmula, para obter o resultado basta multiplocar o IG de um alimento com o seu teor de carboidrato.
Leia também: Como Usar o Medidor de Glicose Corretamente?
Carga glicêmica x índice glicêmico
A principal diferença é que com o IG você pode mais ou menos prever quais os alimentos que farão com que você precise de uma dose maior de insulina. Isso ajuda a prevenir crises de hiperglicemia e faz com que você tenha mais controle sobre a estabilidade do seu metabolismo.
Já a carga glicêmica está mais ligada às quantidades de carboidratos presentes em um alimento. Encontrar carboidratos de baixo índice glicêmico é complicado. Com a carga glicêmica é possível saber com mais precisão a qualidade dos alimentos. O IG mostra apenas se um alimento é de rápida ou lenta absorção.
Como calcular o IG
O cálculo do IG é muito simples, principalmente quando falamos de alimentos para diabéticos. A glicose é o açúcar contido nos alimentos. O carboidrato é um macronutriente que se transforma em açúcar e energia no organismo.
Quanto mais complexo um carboidrato, melhor ele é para a sua saúde. Esse é o caso do arroz integral, da aveia e de alguns vegetais e legumes. Já o oposto é representado pelos carboidratos de rápida absorção, ou seja, aqueles que mal entram na corrente sanguínea e já causam um pico de glicose. Esses são representados pelos doces, farinhas brancas e refinadas, arroz branco, entre outros.
Normalmente o IG é calculado em laboratório. O ideal é que você faça um teste personalizado, pois isso poderá dizer a você qual o IG de cada alimento de acordo com a sua resposta glicêmica. O exame é muito simples. O cálculo é feito através de uma curva glicêmica após a ingestão de um pão branco em jejum.
Com esse exame será possível decretar quanto tempo leva para o seu corpo absorver os carboidratos. O teste é feito com pão branco ou glicose, porque são os alimentos com a resposta mais confiável. Depois disso é possível formular uma lista personalizada de acordo com cada pessoa.
Mesmo assim existem listas e tabelas convencionais preparadas para generalizar alguns valores. Essas listas ajudam a guiar alguns pacientes na alimentação diária e podem evitar erros de dosagem. Para ler as listas, você precisa saber os valores de referência, que são:
- IG baixo: menor do que 50;
- IG médio: entre 50 e 70;
- IG alto: acima de 70.
Por que tudo isso é importante?
Nos últimos 11 anos a população masculina com diabetes cresceu 78%. Os dados do Ministério da Saúde apontam para uma epidemia. E não é só de diabetes! O número de pessoas obesas também aumentou 60% no mesmo período.
Comer produtos industrializados e de preparação rápida é uma das ações que tornou esses cenários possíveis. E há muitos médicos e nutricionistas batalhando diariamente para reduzi-los. Você pode começar a tomar pequenas ações na sua casa para não se enquadrar nos grupos acima citados.
Trocar os alimentos industrializados pelos de preparo caseiro é uma ação que pode melhorar não só a sua alimentação, como também a sua saúde. E se você é diabético, é preciso ter atenção redobrada. Nem sempre adianta trocar o açúcar pelo mel, por exemplo.
O mel é um alimento natural de IG médio. Isso quer dizer que ele pode sim ser prejudicial a você em determinados casos.
Então como posso adoçar minhas sobremesas e receitas?
Você pode optar por adoçantes. Existem diversos tipos de adoçantes que não são prejudiciais. O melhor exemplo disso é a Stévia.
A planta pode ser ingerida ao natural ou de forma refinada. Muitas empresas tornam a Stévia em grãos semelhantes ao açúcar, para facilitar o uso culinário. O IG da planta é 0.
Porém cuidado com certos tipos de adoçantes. O aspartame, mais utilizado pela população brasileira, é um dos mais polêmicos. Mesmo que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tenha descartado qualquer relação do uso do adoçante com diversos tipos de câncer, há um limite de consumo.
A Anvisa indica ingestão diária máxima de 2.400 miligramas para adultos, que pesem cerca de 60 kg, e de 1.200 miligramas para crianças, com até 30 kg.
Outras alternativas doces
Para quem não dispensa um doce de jeito nenhum, não é preciso entrar em desespero. Além da Stévia e do aspartame, existem outras fontes de adoçantes com IG zero ou próximo de zero. Veja abaixo quais as suas alternativas e quais as contraindicações de cada uma.
Sucralose:
O adoçante é relativamente recente e foi descoberto nos anos 1970, na Inglaterra. É obtido a partir da sacarose e é uma das alternativas com melhor poder adoçante.
Uma das suas principais vantagens é que é zero calorias e zero IG. A única contraindicação é para as crianças. Esse adoçante não deve ser inserido na dieta dos pequenos. A recomendação máxima diária é de 15 miligramas por quilo. Ou seja, se você pesa 70 quilos, não deve ultrapassar uma dosagem de 1.050 miligramas.
Xilitol:
Diferente da sucralose, o xilitol não é zero calorias. Mas o seu uso é bastante recomendado, pois ainda assim tem baixo índice glicêmico e é pouco calórico. Uma colher de sopa cheia não chega a ter mais de 30 calorias.
Além disso, é um adoçante que possui propriedades naturais, pois é encontrado nas fibras de frutas e vegetais, como o milho, a framboesa e a ameixa. É ainda muito bem tolerado por diabéticos e o seu consumo é perfeitamente seguro, incluindo pelas crianças.
A única desvantagem é que algumas pessoas podem desenvolver uma intolerância intestinal ao uso do adoçante. Para alguns, o alimento causa gases e flatulência. Nesses casos, o uso não é recomendado.
Eritritol:
Apesar de parecido com o xilitol, esse adoçante é zero calorias. É bastante indicado pelos médicos para diabéticos e pessoas que estejam em busca da redução de peso.
Ele é obtido através da fermentação da sucrose. Mas pode ser encontrado naturalmente em alimentos fermentados, como queijos e vinhos. Também está presente em algumas frutas. A desvantagem é o preço!
Aproveite e leia: Dieta para Diabéticos: Aprenda a Montar Seu Cardápio
Fatores que influenciam no IG
A gente pensa que basta saber quais são os alimentos de baixo índice glicêmico e está feito. Mas não é bem assim. O IG também depende de alguns fatores externos. Por exemplo, se você vai comer o alimento ao natural, cru, cozido, frito ou assado.
Tudo que você faz com o alimento é relevante para o IG ou para a carga glicêmica. Fritar, assar e refogar pode aumentar o teor de carboidrato de determinado vegetal, isso também eleva o IG. Logo torna-se importante saber mais algumas coisas.
Por isso que movimentos com o crudivorismo estão crescendo no Brasil. No crudivorismo, as pessoas comem apenas alimentos naturais e sem qualquer tipo de intervenção culinária. Vale cortar, misturar e até gelar alimentos. O que não pode é aquecer, fritar ou assar.
Como reduzir o índice glicêmico
Contudo você não precisa sair por aí comendo tudo cru para ter uma dieta com baixo índice glicêmcio. Basta prestar atenção e evitar refogar ou fritar alimentos. Procure cozinhá-los em água ou no vapor. As frutas devem ser consumidas com moderação.
Muitas frutas que consideramos saudáveis têm índice glicêmico alto. Por isso, modere nas quantidades. E, é claro, evite os carboidratos. Você pode substituir todos os carboidratos do seu dia a dia pelas versões integrais. Isso por si só já é uma grande mudança.
Comer mais fibras também é de grande importância. As fibras ajudam no trânsito intestinal, melhorando a absorção dos nutrientes e evitando o excesso de glicose no sangue. Opte pelo consumo de abóbora, abobrinha, folhas verdes escuras e fibras insolúveis.
Cuidado com outras coisas que você ingere no dia a dia. As bebidas também possuem glicose e açúcares! Abandone os sucos industrializados e as bebidas gaseificadas, comos os refrigerantes. Mesmo as versões lights podem conter um IG alto.
Preste atenção também nos medicamentos e em comprimidos vitamínicos. Muitos desses medicamentos têm como ecipiente os açúcares.
Lavando bem, que mal tem?
Em termos de evitar cozinhar os alimentos, você pode optar sempre por comê-los crus. Tem quem reclame, porque cozinhar acaba por higienizar melhor muitas coisas. No entanto, você pode apenas lavar melhor muitos legumes e vegetais antes de experimentá-los de uma forma diferente.
Cogumelos, abobrinha, beterraba, cenoura, entre outros, ficam muito saborosos e saudáveis se ingeridos sem cozir. Experimente lavar esses alimentos em solução de água e vinagre. A abobrinha crua oferece muito mais vitaminas, minerais e outros nutrientes do que a versão cozida.
Os cogumelos são fonte de ácido fólico. O seu consumo é ótimo para controlar o colesterol e a diabetes. Quem come cogumelos também está se prevenindo de possíveis tumores malignos no futuro.
Como usar o esporte e a atividade física para melhorar o IG?
A gente já sabe que praticar esportes e se mexer é vital. Mas você sabia que isso pode influenciar na sua absorção da glicose? Quem pratica atividade física com frequência deve saber o momento ideal para o consumo de alimentos de alto índice glicêmico, por exemplo.
Comer carboidratos antes do treino é essencial para obter energia e estocar glicogênio muscular. Você pode comer alimentos como a banana e o pão integral alguns minutos antes de iniciar a prática esportiva. Isso ajudará você a ter um melhor desempenho e evitará as crises de hipoglicemia, que é a falta de glicose no sangue.
Durante a prática de exercício físico consumir carboidratos pode ser uma boa ideia. É sempre bom conversar com o seu médico ou seu nutricionista sobre o assunto. Porém se o seu treino for longo você precisará repor energia.
A cada uma hora completa de atividades aeróbicas intensas é recomendado que se ingira entre 30 e 60 gramas de carboidratos complexos. Isso evitará problemas musculares e melhorará a oxidação e absorção dos alimentos.
Essas quantidades estão representadas na tabela abaixo com os respectivos índices glicêmicos:
Tipo de carboidrato | Índice glicêmico |
Maltose | 105 |
Glicose | 100 |
Maltodextrina | 100 |
Dextrose | 100 |
Sacarose | 60 |
Lactose | 46 |
Frutose | 23 |
Receitas com alimentos de baixo índice glicêmico
Que tal aprender a preparar refeições inteiras com alimentos de baixo índice glicêmico e se prevenir da diabetes ou controlar o seu metabolismo? As receitas abaixo são bem simples e fáceis de fazer. Confira!
Qual o melhor óleo de coco para usar no dia a dia
Salada Ceasar
Uma saladinha sempre cai bem, seja no almoço ou no jantar. Essa receita é ótima, ela rende até quatro porções de apenas 279 calorias. E se você odeia cozinhar, saiba que o preparo desse prato leva apenas 15 minutinhos!
Ingredientes:
- Quatro peitos de frango pequenos;
- Uma colher de sopa rasa de azeite de oliva extravirgem;
- Dois pés de alface, de preferência do tipo romana ou americana;
- Um pepino pequeno;
- Quatro fatias de pão integral;
- Um dente de alho;
- Três colheres de creme de leite;
- Suco de um limão;
- Duas colheres de sopa de queijo parmesão ralado;
- Sal e pimenta a gosto.
Modo de preparo:
Em uma frigideira, sele os pedaços de frango com um pouco de azeite. Tempere-os com sal e pimenta. Deixe-os dourar bem de cada lado, até que ambos estejam completamente cozidos.
Retire o frango do fogo, espere esfriar um pouco e corte-o em fatias finas. Reserve a carne. Em uma tijela, pique a alface e forre o recipiente.
Pique o pão em cubos e refogue-os na mesma frigideira do franco com o dente de alho picado. Distribua os croûtons que acabou de fazer por cima da alface. Adicione as tirinhas de frango.
Para o molho, misture o creme de leite, o suco do limão, o queijo ralado e mais sal e pimenta. Regue a salada e sirva em seguida.
Panqueca fit
Para os fãs da panqueca, doce ou salgada, há salvação. A receita abaixo é à base de inhame, um tubérculo super saboroso e nutritivo. Veja como fazer panquecas deliciosas e muito saudáveis!
A receita abaixo rende uma panqueca por pessoa de aproximadamente 60 calorias.
Ingredientes:
- Um ovo inteiro;
- Uma colher de sobremesa de purê de inhame já cozido;
- Uma colher de sobremesa de farelo de aveia ou farinha de aveia;
- Uma colher de sobremesa de queijo cottage;
- Uma pitada de sal.
Modo de preparo:
Comece pelo purê de inhame. Descasque e cozinhe o vegetal em panela de pressão com água e sal até que ele fique bem mole. Depois é só retirá-lo da água e esmagá-lo com um garfo.
Misture duas colheres de sobremesa do purê com os outros ingredientes. Molde a massa em uma frigideira média ou pequena e leve ao fogo médio. Tampe a frigideira para obter melhores resultados. Quando dourar um lado, basta virar.
Depois é só adicionar a cobertura que você quiser. Pode decorar com frutas e outros alimentos de baixo índice glicêmico. Ou pode passar um requeijão light e comer assim mesmo. Também vale servir essa panqueca com salada. Seus filhos vão adorar.
Leia também: Medidor de Glicose G-Tech: Qual o Melhor?
Fontes: USP, Governo Brasileiro
Fontes bibliográficas:
- Brand-Miller, J. C.; Foster-Powell, K.; Colagiuri, S. A nova revolução da glicose: a solução para a saúde ideal. Rio de Janeiro: Elselvier; 2003.